terça-feira, 6 de outubro de 2009

Vendido por US$ 342 milhões, BuscaPé começou com R$ 100 ao mês

Aos 31 anos, Romero Rodrigues, presidente do grupo BuscaPé, viu a empresa que fundou com outros três sócios há dez anos ser vendida por US$ 342 milhões à gigante africana Naspers. O negócio, que envolveu uma fatia de 91% do grupo de sites de comparação de preço, lembra histórias como as do Google ou do Facebook – em que estudantes empreendedores criaram negócios milionários - , e parece ainda mais grandioso quando o empresário conta que o investimento inicial do site era de “cerca de R$ 100 por mês”.

Questionado se acha que sua história é semelhante à do criador do Facebook, Mark Zuckerberg, de 25 anos, Rodrigues diz ver “muita semelhança”. “O termo genuíno é muito usado para empresas de internet. Uma empresa genuína de internet é aquela que a mesa, na verdade, é uma porta, porque não há dinheiro, que a galera come pizza à noite”, diz.

A declaração faz sentido quando se conhece a história do BuscaPé. Em 1999, graças à necessidade de comprar uma impressora, três amigos do curso de Engenharia Elétrica da USP perceberam que não havia um serviço de busca e comparação de preços na internet. “Encontrávamos tudo, menos preço e avaliações, se o produto era bom ou não.”

Após um ano de estudo para desenvolvimento, e algumas tentativas frustradas – lojas físicas não forneciam seus preços -, nasceu o BuscaPé, que realizava a busca e a comparação nas lojas online.

“Era uma época romântica porque o dinheiro que tínhamos, de estágio, de pesquisa, era pouco. Investíamos R$ 100, R$ 150, de junho de 1998 até novembro de 1999, quando o site estava no ar rodando”, conta.

Dez anos depois
Passados dez anos, a realidade do BuscaPé é bem diferente. Presente em 28 países, o grupo conta com site como o QueBarato!, Pagamento Digital, FControl, Bondfaro, e-bit e Wiki2Buy, todos baseados no comércio online.

Com o negócio fechado com a africana, Rodrigues diz não saber se a expansão pode acontecer para o continente. “Nosso foco é a América Latina”, diz, mas estima que o crescimento do e-commerce e a entrada de grandes varejistas na internet – como Casas Bahia e a expansão do Extra – podem ajudar o grupo BuscaPé. “Acho que o principal desafio é integrar melhor nossas marcas e expandir isso para a America Latina.”

Os sócios-fundadores, Rodrigues, Rodrigo Borges e Ronaldo Takahashi, e Rodrigo Guarino, que entrou depois, continuarão na empresa.

Fonte: http://n.pagamentodigital.com.br/news/06/not_02.html

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Compras pela internet crescem 30% e somam R$ 8,2 bilhões em 2008

SÃO PAULO - Não houve crise para o varejo online em 2008. Dados preliminares apontam para um faturamento nominal com vendas da ordem de R$ 8,2 bilhões, o que representa um aumento de 30% perante os R$ 6,3 bilhões apurados em 2007. Dados divulgados pela e-bit mostram ainda que só no mês do Natal as vendas somaram R$ 1,25 bilhão, com expansão de 15% perante dezembro do ano anterior. O ticket médio por compra no ano foi de R$ 328,00, chegando a R$ 346 em dezembro.


Apesar da crise de confiança que já afeta a economia brasileira, o diretor geral da e-bit, Pedro Guasti, aposta em crescimento robusto das vendas também para 2009. A expectativa é de que o faturamento supere a marca de R$ 10 bilhões, com crescimento nominal entre 20% e 25% perante 2008.

Leia mais no G1

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Quer vender seu produto da internet? Veja dicas de especialistas no setor

Criar uma loja virtual de sucesso é tarefa que requer mais do que um produto a oferecer e um endereço eletrônico próprio. Para especialistas ouvidos pelo G1, duas ferramentas fundamentais para o sucesso de um "ponto" de comércio eletrônico são o investimento em um nicho específico de mercado e em segurança para o consumidor que compra pela internet.

Segundo Marcelo Casarini, que comanda há onze anos o site Flores Online, que vende cerca de 20 mil arranjos por mês, "estrear" no universo das vendas pela web atualmente é mais difícil do que era quando ele começou. Isso porque hoje é preciso enfrentar a concorrência das “gigantes” do varejo online brasileiro, que respondem pela grande maioria do faturamento do setor.

"Esse mercado tem uma característica que é a [grande] concentração das lojas", afirma o diretor-geral da consultoria e-bit, Pedro Guasti. As oportunidades, no entanto, existem. Dados da consultoria mostram que o faturamento das micro, pequenas e médias empresas na internet subiu 1,6% no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período de 2008.

Mire no específico
Para não começar um negócio em desvantagem, é necessário que o empreendedor busque áreas ainda não foram exploradas pelos grandes varejistas, que têm mais infra-estrutura e dinheiro para investir. A questão a se pensar é: como atender um público específico dentro de um segmento?

“O ideal é não abrir negócios comuns, como vender eletrodomésticos, CDs ou livros em geral, porque a concorrência [será] muito grande. O caminho é identificar um nicho, que é um segmento em que eu poderei atender as necessidades totalmente”, diz o consultor de marketing do Sebrae, Wlamir Bello. “[É preciso] Investir no específico do específico."

Para especialista, o importante é pensar em fatores que favoreçam a opção pela internet em detrimento da procura pelas lojas de rua. “Setores que precisam de discrição, por exemplo, ou temas difíceis de encontrar opções no mercado, para que quando o cliente pesquisar na internet, você se destaque”, afirma Bello.

Guasti, da e-bit, diz que o segredo é focar em uma preferência em cada segmento. “Não adianta querer vender produtos commoditizados, tem que se especializar e oferecer diferenciação. Produtos para festas infantis, livros técnicos, equipamento para determinados hobbies”, exemplifica.

Segurança
O medo de ser enganado é o principal fator que pode afastar potenciais clientes da sua loja virtual. De acordo com o consultor do Sebrae-SP, investir em um sistema de pagamento seguro para o site é vital. "É fundamental que eu vá buscar uma empresa de credibilidade do mercado para oferecer um sistema de pagamento seguro, porque esse é o gargalo da internet", diz Bello.

Segundo o diretor e-bit, é preciso riscos fraudes que prejudiquem tanto o consumidor quanto a empresa. "O mercado foi se especializando em oferecer segurança: produtos de análise de risco para os lojistas, que dizem se o pedido é confiável ou não", diz. Há também opções que "fiscalizam" a entrega do produto para evitar riscos ao cliente. "Se o produto não é entregue em [até] 15 dias, a operação é cancelada e o consumidor não tem prejuízo."

Ter um site fácil de navegar, que permita ao cliente utilizar um "carrinho de compras" virtual, finalizar o pedido e escolher uma forma de pagamento sem riscos, pode custar de R$ 2 mil até milhões, segundo Guasti. "Por isso que é importante fazer um planejamento para a empresa saber qual é o porte dela."

Risco
Antes de entrar no mercado, é preciso qualificar-se: abrir um negócio na Internet envolve tantos riscos e desafios como uma empreitada "tradicional". “Não é muito diferente. A estrutura é a mesma, o pensamento estratégico é o mesmo. A internet é apenas um meio para se realizar os negócios”, explica Marcelo Casarini, diretor do site Flores Online.

Quando o site de comércio eletrônico é criado para ser uma extensão de um negócio que já existe fora da web, a empreitada tende a ser mais fácil. "A pessoa pode aproveitar a infra-estrutura que já tem para alavancar o site", diz Guasti.

Real e virtual
Para Fernando Assad Abdala, diretor da varejista Doural, que existe há 104 anos na Rua 25 de Março, no centro de São Paulo, e vende há cerca de onze pela internet, o interesse da família pelo negócio online começou pelo fato de a internet ser uma ferramenta barata de divulgação. Hoje, as vendas do site respondem por 15% do faturamento.

Além disso, ele mesmo mantém atualizados mais diversos canais da loja na internet: dois sites com dicas gourmet e de etiqueta para recepções em casa, além de um blog e perfis no Twitter, Facebook e Orkut.

Cuidados ao consumidor
Outro ponto importante que precisa ser considerado por quem pretende angariar clientes é que, na internet, consumidor insatisfeito tem o hábito e a facilidade de reclamar na hora.

Para Abdala, da Doural, o nível de exigência dos clientes virtuais é maior. "O publico na internet é mais exigente, quer comprar, quer receber logo; o da loja tem mais paciência. Na loja às vezes a pessoa quer uma quantidade muito grande e não se incomoda de esperar dias; na internet, reclamam", diz.

Por isso, além de manter os fregueses satisfeitos, é importante abrir e gerenciar canais de comunicação. “O consumidor de internet se vinga. Hoje com o conceito de rede social, de web colaborativa, as pessoas põem a boca no trombone mesmo”, diz Guasti.

Marketing
Depois de criar seu negócio, mostre-o. "Se você abre uma loja na rua, a chance de alguém te ver é grande. Na internet, se você não trabalha o marketing da sua empresa ninguém vai te achar", afirma o diretor da e-bit.

A primeira solução é investir em buscadores de preço. "Você paga quando a pessoa faz um clique em um produto for para o seu site. Você vai comprar palavras-chaves: a presença do seu produto na categoria 'eletro', por exemplo", ressalta Guasti.

Outra recomendação é que se abuse das ferramentas gratuitas para buscar mais proximidade do consumidor: Facebook, Twitter, Orkut e You Tube podem ser fortes aliados.

Fonte: E-bit Empresa

domingo, 27 de setembro de 2009

Perguntas e Respostas...

  1. A Liquida Net possui layouts padrão de lojas virtuais?
    A Liquida Net, visando atender a preferência do lojista, desenvolve layouts personalizados e exclusivos para cada loja. Após a aquisição da loja virtual, a Liquida Net entra em contato com o lojista a fim de capturar informações que contribuam para o desenvolvimento do visual da página, tais como: cores de preferência, logomarca,menus, informações de rodapé e etc.
  2. Posso desenvolver o meu próprio layout?
    Todo o layout da loja virtual é customizável. É preciso obedecer os padrões de medidas existentes no sistema, porém é possível desenvolver um layout e inserir na loja facilmente através do painel administrativo da loja.
  3. No caso de alteração do layout, haverá custo?
    Alterações simples como: troca de logomarca, inserção de menu ou botão na loja, não são cobradas. Porém, para demais alterações, o lojista deverá solicitar um orçamento a parte. É interessante lembrar que após a entrega da loja virtual, o lojista terá um prazo de 3 (três) dias para ajustes no layout sem custos adicionais, caso as alterações solicitadas estiverem de acordo com o briefing – documento que deve ser preenchido após a confirmação de compra e pagamento de sua loja virtual com as informações para criação do layout.
  4. É possível inserir banners publicitários na loja virtual?
    Na loja existe espaço programado para 1(um) banner promocional grande ao centro. Porém nas laterais é possível inserir outros banners em quantidade ilimitada.
  5. Posso utilizar a tecnologia flash no layout e banners de minha loja?
    A tecnologia flash poderá ser utilizada na loja. Porém a Liquida Net não desenvolve seus layouts utilizando esta tecnologia.
  6. Onde ficam armazenadas as informações da minha loja virtual?
    A Liquida Net possui um servidor dedicado nos EUA com datacenter na empresa Soft Layer. É lá que ficam armazenadas todas as informações de sua loja virtual, bem como todos os beck ups diários.
  7. Necessito adquirir um cadeado de segurança próprio?
    Ao adquirir a loja virtual, o cadeado de segurança está incluso no pacote. Você só necessitará adquiri um cadeado de segurança próprio caso deseje trabalhar com domínio próprio e fixo no navegador (www.nomedaloja.com.br). No caso de redirecionamento de domínio (www.lojavirtualsegura.com.br/nomedaloja), você utilizará o cadeado da própria Liquida Net.
  8. Necessito alugar um servidor próprio para armazenar as informações da minha loja virtual?
    Não. Por se tratar de um sistema de locação de loja virtual, todas as informações ficarão armazenadas no servidor Liquida Net.
  9. Como funciona o bônus para divulgar no Kiofertas?
    Ao adquirir uma loja virtual, você ganha 01 (um mês) para divulgação de produtos no site do kiofertas é um comparador de preços. Este bônus só é válido caso você nunca tenha anunciado no Kiofertas, pois se trata de uma parceria específica para novos clientes.
  10. Em caso de divulgação em portais comparadores de preços, existe um arquivo XML que eu possa utilizar para cadastrar os produtos?
    Existe o arquivo para os seguintes portais (TERRA, UOL, BUSCAPÉ). A disponibilização do outros arquivo XML para cadastros já está inclusa na nova versão do sistema Liquida Net a ser lançada em dezembro/2009.
  11. Posso vender por cartões de crédito?
    O sistema está apto para vendas por cartões. Mas é interessante lembrar, que apenas pessoas jurídicas conseguem contratar as operadoras de forma independente.
  12. Quem contrata as formas de pagamento? O lojista, ou a Liquida Net?
    Todas as formas de pagamento devem ser contratadas pelo lojista. A Liquida Net apenas faz a instalação das mesmas em sua loja virtual.
  13. Para onde vai o dinheiro arrecadado do valor das compras?
    A Liquida Net não recebe valor algum das compras efetuadas. O dinheiro arrecadado fica junto à operadora de cartão, banco e sistemas pag seguro, pagamento digital e etc. Cada um destes, possui uma política de repasse da verba e isto vai depender do contrato feito com cada um deles.
  14. Como é feito o pagamento da minha loja virtual?
    Mensalmente é enviado um boleto de cobrança. Em caso de vencimento, após 7 dias o bloqueio é automático.
  15. A Liquida Net cobra comissão sobre as vendas?
    A Liquida Net não tem interesse no ganho sobre o valor das vendas. Acreditamos que isto atrapalha o comércio já que o lojista necessitaria embutir no valor do produto esta comissão.
  16. É preciso ter CNPJ para adquirir uma loja Liquida Net?
    Para adquirir uma loja no sistema Liquida Net não existe necessidade de ser pessoa jurídica. Com as informações de CPF e RG você poderá comprar a sua loja normalmente. A única restrição no caso de pessoa física, é na venda por cartões, pois as operadoras não possibilitam os contratos. Mas existem outras formas de comercialização via cartão através dos sistemas: pagseguro e pagamento digital.
  17. Existe contrato de fidelidade para a loja?
    Não. A loja Liquida Net é pré-paga. Entendemos que muitos lojistas estão ingressando neste mercado aos poucos e necessitam de liberdade para testar e analisar este novo negócio.
  18. Em quanto tempo a loja fica pronta?
    Após o envio de todas as informações do briefing de criação – documento que deve ser preenchido após a confirmação de compra e pagamento de sua loja virtual com as informações para criação do layout,a Liquida Net entregará a sua loja num prazo máximo de 48 à 60 horas úteis.
  19. Qual é o horário de atendimento da Liquida Net?
    Atendemos via e-mail e help desck (ferramenta presente no painel administrativo da loja) das 9 às 22 horas e via telefone das 9 às 22 horas de segunda a sexta-feira.
  20. Em caso de dúvidas na minha loja, como posso esclarecê-las?
    Você poderá entrar em contato com a nossa equipe via atendimento msn presente em nosso site, bem como e-mail, help desck (ferramenta presente no painel administrativo da loja) e telefone. Haverá sempre uma equipe especializada para esclarecer as suas dúvidas e fará o possível para resolver de maneira ágil e eficaz
  21. Em quais situações a minha loja fica inativa (fora do ar)?
    Os motivos pelos quais a sua loja virtual pode ficar inativa são: Falta de pagamento: após 7 dias o vencimento do boleto de cobrança, a loja sai automaticamente do ar, podendo ser reativada após comprovação do pagamento da parcela em atraso.
    Manutenção do sistema Liquida Net: todas as manutenções são realizadas com aviso prévio e durante as madrugadas, a fim de não prejudicar os lojistas bem como a comercialização de seus produtos.
    Congelamento ou suspensão de domínio próprio: neste caso, você deverá verificar junto à empresa de registro se há alguma pendência para que isto aconteça. É um fator que foge das responsabilidades da Liquida Net.
  22. Eu posso utilizar meu próprio domínio (http://www.nomedaloja.com.br/)?
    Existem duas formas de utilizar o seu próprio domínio na loja, são elas: Redirecionamento Grátis: Você poderá divulgar o seu domínio próprio, porém o mesmo será redirecionado para o subdomínio www.lojavirtualsegura.com.br/nomedaloja. Para isto, não há custo adicional e você poderá utilizar inclusive mais de um domínio na loja.
    Inserção de domínio fixo no navegador: para esta operação,é necessário a aquisição de um cadeado de segurança próprio, bem como a instalação do mesmo na loja. A tabela de valores deve ser consultada em nossa loja virtual.
  23. É possível vender no atacado e varejo na mesma loja virtual?
    É possível fazer uma distinção de valores dos produtos para cadastros pessoa física e jurídica, possibilitando assim a venda para atacado e varejo.
  24. Posso vender qualquer tipo de produto ou serviço em minha loja virtual?
    O sistema Liquida Net é adequado para vender quase que qualquer tipo de produto ou serviço. Sugerimos uma visita ao nosso Shopping Virtual, a fim de conhecer outros lojistas que trabalham no seu campo de atuação.
  25. O que é URL Grátis?
    A URL Grátis é um endereço de acesso à loja virtual que a Liquida Net disponibilizam para os lojistas que não possuem domínio próprio, exemplo: www.lojavirtualsegura.com.br/nomedaloja

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

O que é uma loja virtual?

O que é uma loja virtual?
Uma loja virtual deve oferecer informações detalhadas e objetivas sobre o produto, uma vez que não possuem vendedores, e também ajudar o cliente a tomar a melhor decisão em suas compras, pois ele não esta vendo a mercadoria isso é pegando ela em suas mãos. Deve transmitir confiança, através de clareza e honestidade nas informações colocadas em suas descrições, é necessário também dar ao cliente o apoio e esclarecimento de dúvidas de forma rápida para que o mesmo não fique sem uma resposta vinda de sua loja virtual, outro ponto importante é o sistema de garantia e devolução de produtos, caso o mesmo não seja o produto esperado pelo cliente, esses são apenas alguns pontos necessários para se ter uma loja virtual respeitada. Para que sua loja seja sempre visitada e tenha boas vendas é importante disponibilizar algumas formas de pagamentos como por exemplo:

  • Cartão de crédito
  • Boleto bancário
  • Depósito em conta bancária
  • Pagamento ao receber a mercadoria (através de Sedex à Cobrar como exemplo).
  • Intermediação financeira através de outra instituição (ex.: Pagseguro UOL ou Pagamento Digital do Buscapé).
Quanto Investir?
Fazer um investimento em um site de vendas online é não é nenhuma questão de moda e sim questão de sobrevivência. Mesmo estando em tempos de crises seu retorno com certeza terá seu retorno. Além de ter uma expansão de seus negócios e produtos, pois eles estarão disponíveis para o mundo todo ver e apreciar!!!

As lojas virtuais têm inúmeras vantagens se comparadas a lojas físicas:
  • As lojas virtuais ficam acessíveis ao cliente 24 horas por dia, 7 dias por semanas.
  • Seus clientes poderão efetuar suas compras após o horário de expediente ou até mesmo de madrugada, com total segurança.
  • Na Internet não existem limites geográficos, o comércio deixa de ser local.
  • O lojista que tem uma loja virtual pode vender para todo o Brasil e até no exterior.
  • Sua loja irá chegar aonde você nunca sonhou em vender um dia.
  • Os custos de implantação de uma loja virtual são mais baixos que uma loja física, por isso muitas vezes o preço na Internet é mais competitivo.
  • Na loja virtual, não tem despesas com funcionários você mesmo pode dar todo o suporte ao seu cliente.
  • As informações de produtos ou serviços podem ser mais detalhadas e ficam sempre disponíveis ao cliente na loja virtual.
  • O cliente tem a comodidade de realizar suas compras em casa, sem precisar gastar dinheiro e tempo com deslocamentos.
A loja virtual se torna um atrativo para sua loja física caso tenha, trazando muito mais cliente ao seu comércio, e poupando seu cliente do desgaste transito e estacionamentos, sem falar em conduções para quem não tem carro.

A Loja Virtual não é simplesmente uma (vitrine), é também um instrumento para melhorar a comunicação, otimizar a gestão de produtos e aumentar suas vendas.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Sistema Locado ou Elaborado?

Uma das primeiras coisas que o empresário a elaborar um plano de negócios de vendas pela internet se pergunta é: Quanto vou gastar com isso?

E para essa resposta existem dois caminhos a serem trilhados. O do sistema (Locado) e o do sistema (Elaborado).

Quando falamos de pequenas e médias empresas, que pretendem ir para a internet, ou mesmo o profissional que pretende abrir o seu negócio diretamente online, o caminho mais curto, barato e menos burocrático é o de um sistema (Locado).

O que se entende por sistema (Locado)?
R: Sistema (Locado) é quando o uma empresa especializada, cria uma ferramenta de loja virtual, com todos os atributos e ferramentas que uma grande loja como Submarino ou Americanas.com utilizam, e disponibilizam isso para os seus clientes mediante ao pagamento de uma mensalidade e em alguns casos uma pequena taxa de (SETUP).

Prós: Esse tipo de ferramenta Locada é realmente o melhor negócio para o pequeno e médio empresário, pois possui tudo o que uma loja virtual precisa e também ajuda muito com o mundo físico oferecendo diversos tipos de relatórios e até controle de estoque, e em alguns casos até um CRM completo.

Baixo custo de implementação e mensalidade. Para se usar um sistema como esse, o lojista vai pagar uma mensalidade e em alguns casos se paga a taxa única de adesão.

Contras: No caso de se precisar de algum tipo de ferramenta específica para o seu tipo de negócio, é necessário sugerir uma atualização que nem sempre pode ser atendida, ou em algumas empresas pagar por essa atualização, com isso o sistema acaba ficando meio engessado em alguns casos.

Para se ter um (layout) de acordo com a marca de sua empresa, é necessário a contratação de profissionais especializados e homologados por esses sistemas, para que assim sua empresa possa ficar com a mesma aparência da Física dentro da Internet. Nesse caso gera-se um custo operacional maior que deve ser muito bem estudado, pois nada adianta ter um site na Internet sem que o mesmo seja atraente, com uma navegação amigável e que gere (Credibilidade) aos internautas. E para isso somente fazendo esse tipo de contratação. Pois a maioria dos sistema Locados, somente oferecem Templates prontos e fixos.

O Que se entende por sistema (Elaborado)?
R: Sistema Elaborado é aquele que sua empresa, cria literalmente métricas de como deseja que ele funcione.

E para isso é necessário algumas informações importantes para que o custo não fique cada vez mais oneroso.

Existirá um sistema de CRM?
  1. A Loja Virtual será integrada, com algum ERP?
  2. Qual o tráfego esperado para essa loja?
  3. Qual tipo de público irá atender?
  4. Existirá uma Ferramenta de fácil atualização e cadastramento no sistema?
  5. Além dessas, há outras tantas perguntas a se fazer.
Nesse caso é realmente idêntico a criação de uma empresa física, aonde para o bom desenvolver do projeto será necessário contar com todas as áreas da empresa (Comercial, Financeiro, Logística, etc).

Esse contato será muito importante quando for contratar uma empresa ou profissionais especializados na criação dessa Ferramenta. Cada departamento de sua empresa terá que explanar o que seria o mais interessante para poder vender pela internet. Mas nunca deixando de pensar, se, o que será bom para ele, será funcional para o outro departamento que seguirá no fluxograma dos pedidos da loja.

Como exemplo muito claro que nesse caso de um sistema (Elaborado) é necessário muito planejamento, temos a loja virtual das Casas Bahia, aonde aguardaram por longos 03 anos maturando o processo e criando métricas para se atender a todos os seus clientes de uma forma que fosse praticamente a mesma que em suas lojas físicas.

Prós: Você tem em mãos uma ferramenta própria, aonde você é o dono do código fonte e pode vendê-la a qualquer momento.

Podem-se fazer alterações na ferramenta a hora que bem precisar. Claro contratando profissionais especializados no segmento.

Contras: Alto custo de Desenvolvimento, projetos como esse normalmente não saem por menos de R$ 40.000,00, isso sem contar, provedores de hospedagem.

Resumo: Para saber se você irá precisar de um sistema (Locado), ou (Elaborado), somente através de um plano de negócios, e também muito estudo do seu perfil de vendas. É muito importante que converse com consultores do segmento, para que dessa forma esses lhe apresentem a melhor forma a trilhar, sem que tenham que por muitas vezes gastar um valor que não seria necessário.

Com certeza, por muitas vezes o sistema Locado, será o mais interessante, pois além de se ter um custo baixíssimo em comparação a um sistema Elaborado, é também principalmente a melhor forma de se aprender o verdadeiro mundo do E-commerce, já que a ferramenta já está pronta e é totalmente interativa, aonde até mesmos pessoas mais leigas sem muito conhecimento de internet e e-commerce, poderão começar suas atividades dentro dessa modalidade.

Robson Tavarone é formado em Administração com Ênfase em Marketing (Unisantanna) e possui Curso de Especialização em Comércio Eletrônico - FORMEDIA, Lisboa - Portugal. Possui uma agência de Consultoria para E-commerce (http://www.agenciavibe.com/).